A psicologia jurídica, ou
psicologia forense como também costuma ser denominada pode ser definida de
maneira bem básica e reduzida como a aplicação da psicologia as questões
judiciais. Ou seja, a psicologia jurídica é uma vertente do estudo da
psicologia, responsável por estudar a saúde mental e os aspectos
sócio-jurídicos da prática considerada ilegal. A psicologia forense é mais
ampla que a criminal, por abordar varias áreas do Direito, como família, etc.
Enquanto a criminal trata dos efeitos da conduta criminal propriamente dita, a
forense estuda várias condutas entre cível e criminal.
Ela subdivide-se nas seguintes áreas:
Psicanálise forense, psicologia criminal, psicologia obrigacional e do consumidor, que também pode ser chamada de psicologia civil, psicologia da família, psicopatologia trabalhista e por fim, mas não menos importante psicologia judiciária.
Ela subdivide-se nas seguintes áreas:
Psicanálise forense, psicologia criminal, psicologia obrigacional e do consumidor, que também pode ser chamada de psicologia civil, psicologia da família, psicopatologia trabalhista e por fim, mas não menos importante psicologia judiciária.
Existe uma associação própria pra essa área da psicologia,
que se chama Associação Brasileira de Psicologia Jurídica
(ABPJ).
“[...] a ABPJ pretende ser um instrumento
social de discussão de ideias, troca de experiências e de integração dos
psicólogos com os demais profissionais que atuam no campo jurídico na defesa
dos direitos humanos, da ética e da cidadania”.
Para saber melhor acessem
o site:
Waisla Vândela
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